domingo, 6 de junho de 2010

JOGOS E BRINQUEDOS LÚDICOS COMO FACILITADORES NO ENSINO DE QUÍMICA

Kelly Christine de Andrade Oliveira/ 9 de outubro de 2008
I Simpósio de Educação Tecnológica e Sociedade/ Inhumas Brasil

Até meados do fim do século XIX (quiçá ainda hoje, em menor proporção é claro) predominou no Brasil um ensino tradicionalista, no qual atuação dos professores de química se limitava a ministrar aulas que se resumiam apenas ao quadro negro e os livros, ou a citação de formulas. Todavia, nos últimos anos tem ocorrido uma forte tentativa de renovação do ensino de química no nível da educação básica. Nesse universo, um novo métodos de trabalhar o ensino de química tem destacado, qual seja, a utilização do elemento lúdico como facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Simpequi (2008, p.01), é um dos autores que tem defendido esta nova proposta para o ensino de química, argumentando que a função da educação básica é proporcionar ao aluno um entendimento de mundo para que ele possa discemir entre suas escolhas; dentro dessa perspectiva o ensino de química possibilita uma melhor compreensão das transformações que ocorreram no mundo, mas para que isso ocorra é necessário uma estratégia de ensino que dinamiza as aulas, é neste ponto d]que os jogos entram com alternativas lúdicas de apoio no processo de ensino-aprendizagem, motivando os alunos ao estudo e à descoberta da ciência. Na busca de melhor compreender e dimensionar os alcances e limites dessa nova proposta de ensino, propondo em trabalhos abordar alguns projetos já realizados sobre jogos e o elemento lúdico como facilitador no ensino de química. Para tanto, utilizamos as teorias pedagógicas de Vigotysky, Piaget, Froebel e partindo das seguintes problematizarão discutimos a importância do lúdico: trabalhos voltados para o lúdico no ensino da química têm fundamentação teórico-pedagógica, ou são frutos do espontaneismo do senso comum? Se tem fundamentação teórico-pedagógica quais são? Em que estes trabalhos se fundamentam? O lúdico realmente pode ser um elemento facilitador da aprendizagem? Em que medida este elemento pode auxiliar ou deturbar a apreensão verdadeiramente cientifica da química? Como relacionar elementos lúdicos como algo tão metódico-sistemático como à ciência química?

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